terça-feira, 31 de maio de 2011

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Saiba mais sobre a dengue

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), anualmente cerca de 50 a 100 milhões de pessoas são acometidas por esta doença em todo o mundo, gerando aproximadamente 550.000 hospitalizações e 20.000 óbitos. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas vivam em área de risco. Os casos de Febre Hemorragica da Dengue (FHD) por ano atingem cifras entre 250.000 a 500.000, com letalidade média de 5%. No Brasil, são notificados 400.000 casos anualmente e, nos últimos cinco anos, foram registrados cerca de 7.000 casos de FHD, com letalidade média de 10%.


A dengue é uma doença febril e aguda que pode se apresentar com curso benigno (Dengue Clássica) ou evoluir para formas com complicações e formas graves (FHD e Síndrome do Choque da Dengue-SCD).
O agente etiológico é um virus RNA, da Família Flavivirídae e do Gênero Flavivirus, apresentando quatro sorotipos distintos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles confere imunidade pemanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária para os demais sorotipos.
Os vetores são insetos da Ordem Diptera, mosquitos do Gênero Aedes. A espécie vetora mais importante, Aedes aegypti, transmite também a Febre Amarela urbana. Aedes albopictus, conhecido popularmente como "tigre asiático" é uma especie vetora importante na Ásia e na África. Embora amplamente difundida nas regiões sul e sudeste do Brasil, esta espécie ainda não foi associada à transmissão de dengue no país.
Reservatório da doença: embora tenha sido descrito, na Ásia e na África, um ciclo silvestre envolvendo macacos, a fonte de infecção da doença e reservatório do virus é o ser humano.
A transmissão se dá pela picada do vetor, Aedes aegypti. Cerca de 8-12 dias após o repasto sanguíneo em uma pessoa infectada e no período de viremia (um dia antes do aparecimento da febre até o 6º dia após o início dos sintomas), o mosquito está apto a transmitir o vírus durante toda a sua vida (6-8 semanas). Apenas as fêmeas exercem hematofagismo, condição essencial e necessária para a postura de ovos, pois o sangue fornece proteínas para o desenvolvimento dos mesmos. Uma vez infectada, a fêmea de Aedes aegypti pode transmitir o vírus para a sua prole via transovariana. Dessa forma, os machos que assim se infectaram, por sua vez, podem infectar novas fêmeas através do acasalamento, pelos espermatozóides. Um outro mecanismo de transmissão ocorre quando a fêmea tem o seu repasto sanguíneo em pessoa infectada interrompido e, imediatamente, se alimenta em outro hospedeiro susceptível e próximo.
O ciclo biológico do vetor (de ovo a inseto adulto) completa-se em aproximadamente 10 dias no verão, podendo prolongar-se por mais alguns dias em temperaturas mais baixas. Os ovos podem permanecer viáveis em criadouros favoráveis, em locais sombreados, por mais de um ano. As fêmeas podem ovipor, em média, 500-700 ovos em todo o seu período de vida. As posturas são sempre realizadas dois a três dias após o repasto sanguíneo e, são realizadas parceladamente. De um modo geral, cada postura é feita em vários criadouros distintos e próximos. Normalmente não voa mais do que 100 metros de distância à procura de um criadouro, mas pode alcançar raios superiores a 2 km. A dispersão do vetor a longas distâncias é mais frequente através de transporte de recipientes que contenham ovos ou larvas do mosquito. O número médio de repastos sanguíneos é 15 e o de ovos varia entre 50 a 200 por postura. Aedes aegypti é um inseto holometábolo, ou seja, possui os seguintes estágios de desenvolvimento: ovo, larva (4 estádios), pupa e adultos (macho e fêmea). As fêmeas são antropofílicas, ou seja, embora possam se alimentar em uma grande variedade de vertebrados, apresentam marcada predileção por sangue humano. Os machos se alimentam exclusivamente de carboidratos extraidos de vegetais. As fêmeas também se alimentam de seiva de plantas. Uma única inseminação é suficiente para fecundar todos os ovos que uma fêmea possa produzir durante todo o seu período de vida.
Principais criadouros: pratinhos de vasos de plantas, pneus, caixas d'água mal tampadas, inservíveis (copinhos descartáveis, embalagens plásticas, latinhas etc.), garrafas, calhas entupidas, bueiros com falta de escoamento de água, lajes e lonas expostas, bebedouros de animais, etc.
Quantas pessoas uma única fêmea pode infectar com o vírus da dengue ? Teoricamente, se uma fêmea em seu primeiro repasto sanguíneo suga sangue de um individuo infectado e no período de viremia, se a mesma vive cerca de 6-8 semanas, se alimenta a cada 2-3 dias e os repastos não são interrompidos, nesta situação, o máximo de pessoas que poderá infectar são 30. Entretanto, é frequente a interrupção do repasto sanguíneo, portanto, uma única fêmea infectada pode transmitir o virus a muitas pessoas.
O período de incubação da doença no homem varia de 3-15 dias, sendo a média 5-6 dias.
Definição de CASO SUSPEITO de Dengue Clássica: paciente com febre alta (acima de 38ºC) por até sete dias apresentando ainda pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor de cabeça (cefaléia), dor nos olhos (dor retroorbitária), dor nas juntas (artralgia), dor muscular (mialgia), prostração e manchas no corpo (exantema).
Definição de CASO CONFIRMADO de Dengue Clássica: caso confirmado laboratorialmente, por exames sorológicos específicos (isolamento viral e/ou pesquisa de anticorpos IgG e IgM) ou, diagnóstico clínico epidemiológico em períodos de epidemia local.
Situações que aumentam o risco para evolução desfavorável da doença: pacientes que tiveram dengue anteriormente, crianças menores de 13 anos, adultos com mais de 65 anos, gestantes, portadores de cardiopatias, diabetes mellitus, asma brônquica, doenças auto-imunes, doenças renais crônicas, doenças hematológicas, doença cloridro-péptica.
Definição de CASO SUSPEITO de FHD: paciente suspeito de dengue clássica que apresente manifestações hemorrágicas como : prova do laço positiva, hematêmese (vômito com sangue), melena (fezes com sangue), dentre outros, associados a sinais e sintomas de choque vascular.
Sinais e sintomas de alerta:
- Dor abdominal intensa e contínua;
- Vômitos e/ou diarréia persisentes;
- Hepatomegalia (aumeno do fígado) dolorosa à apalpação;
- Hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena);
- Derrames cavitários (peritoneal, pleural, pericárdico, etc);
- Hipotensão arterial;
- Pressão arterial convergente (diferença menor que 20 mm Hg entre a PA sistólica e a PA diastólica);
- Hipotensão postural (queda maior que 20 mm Hg na PA sistólica ou 10 mm Hg na PA diastólica em intervalo de ate 3 minutos após paciente se colocar em pé);
- Taquicardia com pulso fino;
- Lipotímia ("desmaio", "síncope");
- Hipotermia ou diminuição repentina da temperatura corporal;
- Extremidades frias, cianóticas (roxas);
- Desconforto respiratório;
- Redução da diurese (urina);
- Prostração intensa, sonolência ou irritabilidade.
Atenção, são achados laboratoriais importantes: trombocitopenia (queda na contagem de plaquetas) e hemoconcentração (variação do hematocrito em 20%). É importante também a informação se o paciente teve dengue anteriormente.
TRATAMENTO: tratamento sintomático, repouso, hidratação oral e/ou venosa, tratamento das complicações. Não deve ser utilizado qualquer medicamento à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios. Somente o médico poderá prescrever a medicação, orientar o tratamento e dar os devidos encaminhamentos aos casos sem ou com complicações e evoluções desfavoráveis. A automedicação pode ser perigosa e trazer riscos à sua saúde ! Em caso suspeito de dengue, procure seu médico particular ou a unidade de saúde mais próxima a sua residência. Se estiver com dengue não deixe de fazer os exames solicitados e hidrate-se bem.
Lembre-se sempre: dengue é uma doença de NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (Portaria SVS/MS nº 5 de 22/02/2006). Vários municípios utilizam os casos notificados para proceder investigação ambiental e definir a necessidade de controle químico espacial (UBV, "fumacê") em áreas de concentração de casos suspeitos e/ou confirmados da doença. Este tipo de controle não tem efeito residual no ambiente mas , em certas situações é fundamental, principalmene quando a densidade vetorial é alta, pois permite o bloqueio do ciclo de transmissão da dengue, uma vez que o produto elimina rapidamente muitos mosquitos vetores.
MEDIDAS DE CONTROLE: controle químico com produtos larvicidas ou inibidores de quitina, produtos adulticidas, educação sanitária, eliminação de criadouros favoráveis à proliferação do vetor. Um dos aspectos mais importantes no controle do vetor é a conscientização de população e mudanças de hábitos, uma vez que o controle químico não elimina o criadouro do mosquito



quarta-feira, 11 de maio de 2011

Filipino cria automóvel biodegradável


Conhecido por suas criações auto-sustentáveis, o designer filipino Kenneth Cobonpue se uniu ao alemão Birkner Albrecht e criou um veículo biodegradável.
Batizado de Phoenix, o conceito foi inspirado em formas e estruturas encontradas na natureza e utiliza bambu, vime, aço e nylon em sua composição – materiais comumente utilizados em mobílias.
Com 3,90 m de comprimento e 1,6 m de largura o veículo ainda não dispõe de um motor, contudo, este, deverá ser elétrico.
Exibido no Salão Internacional do Mobiliário, durante a Semana de Design em Milão, o carro despertou o interesse de fabricantes de veículos por conta de seu conceito ecológico, que inspira e estimula a busca por fontes alternativas.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Carta de 2070

Ano 2070. Acabo de completar 50 anos, mas a minha aparência é de alguém com 85. Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo.  Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade.
Recordo quando tinha cinco anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar 
 de um banho de chuveiro.. .
 Agora usamos toalhas de azeite mineral para limpar a pele.
Antes, todas as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras. Agora, devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água.
Antes, o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje, os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma. Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA  DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava - pensávamos que a água jamais podia acabar. Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão Irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes, a quantidade de água indicada como ideal para beber eram oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo e tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado já que as redes de esgotos não se usam por falta de água.
A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele provocadas pelos raios ultravioletas que já
 não tem a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera. Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados.
A industria está paralisadas e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-nos em agua potável os salários.
Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética.
  Pela ressequidade da pele, uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40. 

Os cientistas investigam, mas não parece haver solução possível.
  Não se pode fabricar água, o oxigênio também está degradado por falta de  árvores e isso ajuda a diminuir o coeficiente intelectual das novas gerações.
Alterou-se também a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos e como conseqüência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações. 

 O governo cobra-nos pelo ar que respiramos (137 m3 por dia por habitante adulto). As pessoas que não podem pagar são retiradas das "zonas ventiladas". 
Estas estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam a energia  solar. Embora não sendo de boa qualidade, pode-se respirar. A idade média é  de 35 anos.
Em alguns países existem manchas de vegetação normalmente perto de um rio,  que é fortemente vigiado pelo exercito. A água tornou-se num tesouro muito cobiçado - mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui não há arvores, porque quase nunca chove e quando se registra precipitação, é chuva ácida. As estações do ano tem sido severamente alteradas pelos testes atômicos.
Advertiam-nos que devíamos cuidar do meio ambiente e ninguém fez caso. Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder  pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, o saudável que era a gente, ela pergunta-me: Papai! Porque acabou a água? Então, sinto um nó na garganta; não deixo de me sentir culpado, porque pertenço à geração que foi destruindo o meio ambiente ou simplesmente não levamos em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco tempo porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.
 Como gostaria voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto, quando ainda podíamos fazer algo para salvar ao nosso planeta terra!

Carro Elétrico

O veículo elétrico é um tipo de veículo que utiliza propulsão por meio de motores elétricos para transportar ou conduzir pessoas, objetos ou uma carga específica. É composto por um sistema primário de energia, uma ou mais máquinas elétricas e um sistema de acionamento e controle de velocidade ou binário. Os veículos elétricos fazem parte do grupo dos veículos denominados Zero-Emissões, que por terem um meio de locomoção não poluente não emitem quaisquer gases nocivos para o ambiente, nem emitem ruído considerável pois são bastante silenciosos.



Palio Weekend Elétrico
À primeira vista, é difícil saber se um carro é elétrico. Na maioria dos casos, esse tipo de veículo é feito a partir da conversão de um carro a gasolina. Sendo assim, torna-se impossível a identificação. Ao dirigir um carro elétrico, a única diferença perceptível é o fato de ele ser bastante silencioso.
Sob o capô, porém, há muitas diferenças entre os carros a gasolina e os elétricos:
  • O motor a gasolina é substituído por um motor elétrico.
  • O motor elétrico recebe força de um regulador, cuja alimentação é feita por um conjunto de baterias recarregáveis.
Com suas linhas de alimentação, sistemas de escapamento, mangueiras de refrigeração e filtros de ar, o motor à gasolina parece um projeto de encanamento. Já um carro elétrico é um projeto de instalação elétrica.

Chevy Volt- Chevrolet
Conheça o carro elétrico da Chevrolet, o Chevy Volt. O carro do filme dos Transformers, Volt será o carro elétrico será quase 100% ecologicamente correto

O Volt é alimentado por 220 baterias de células de íon de lítio, que empurram os motores elétricos que geram o equivalente a 150 cv de potência.
As baterias tem o suficiente de carga para 60 quilômetros– parece pouco, mas aí que entra o melhor do conceito O carro possui um motor movido a E85 (85% de etanol 15% de gasolina), que serve apenas para carregar as baterias e dar força aos motores elétricos – e só é acionado quando a bateria acaba e o carro precisa rodar até algum lugar com uma tomada.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Esse é o mundo que voce deseja para os seus filhos:




Mas será esse o futuro dos SEUS FILHOS, se nada for feito: 






 O Planeta Terra pede Ajuda. Ainda existe esperança, NÓS SOMOS A ESPERANÇA!

Vida: É um direito de TODOS!

Dengue

      A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodos).
       O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na América do Siu através de barcos (navios negreiros) prevenientes da África, no periodo colonial, junto com os escravos. Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios fantasmas"
    • Qual a causa?


    A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África que chegou ao continente americano na época da colonização. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.


    • Como tratar?


    Não existe tratamento específico para dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas. Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.


    20 maneiras de preservar o meio ambiente

    Dicas de preservação:
    1. Não corte, nem pode árvores sem autorização. Poda drástica é PROIBIDA!!
    2. Preserve a vegetação nativa. Não desmate! Não coloque fogo!
    3. Não altere cursos d’água ou banhados, eles são protegidos por lei. Poços artesianos somente com autorização.
    4. Não crie peixes sem licença. Nunca solte peixes nos rios, mesmo quando estiver bem intencionado.
    5. Respeite os períodos de proibição da pesca.
    6. Não compre, nem tenha animais silvestre em casa.
    7. Não maltrate animais silvestres ou domésticos.
    8. Separe o lixo em casa e no trabalho, e coloque na rua no dia da coleta seletiva em seu bairro.
    9. Não jogue lixo no chão. Carregue-o até a lixeira mais próxima. Ensine às crianças dando exemplo.
    10. Recicle ou reaprove tudo o que puder.
    11. Reduza o consumo, especialmente do que não puder ser reaproveitando ou reciclado.
    12. Mantenha seu veículo regulado e ande mais a pé.
    13. Não contribua com a poluição sonora e/ou visual.
    14. Use menos veneno em sua lavoura ou horta.
    15. Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto.
    16. Não desperdice água. esse é um dos recusros mais importantes e frágeis do planeta: feche torneiras, conserte vazamentos, não use mangueiras para para lavar calçadas, aproveite água de chuva.
    17. Não desperdice energia elétrica: desligue aparelhos, verifique sobrecargas, apague as luzes.
    18. Ensine às crianças amor e respeito pela natureza.
    19. Cuide da higiene e da sua saúde!
    20. Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.

    Ambiente limpo não é o que mais se limpa e sim o que menos se suja.